Por Nolan Giles
É bem entendido aqui na Monocle e em nossa agência irmã Winkreative que uma das melhores maneiras de articular o que sua empresa representa é elaborando uma peça colateral impressa bem projetada e abrangente (embora cuidadosamente editada) para explicá-lo.
Ele atua como uma lembrança, uma celebração dos valores da marca e uma ferramenta de marketing testada e confiável.
Se alguma marca usou bem a impressão ao longo dos anos, é a Ikea.
Seus catálogos, especialmente nas décadas de 1980 e 1990, não apenas ajudaram a vender seus produtos achatados, mas também destacaram as idéias de estilo de vida moderno que este arrivista sueco (agora gigante) foi pioneiro.
Esta semana a marca anunciou sua decisão “emocional”, mas “racional” de parar de imprimir os catálogos que vem criando (de uma forma ou de outra) há 70 anos.
Também estamos emocionados com isso.
Claro, produzir em massa um folheto de vendas que faça exatamente a mesma coisa que um site não faz muito sentido.
Mas há uma história muito mais ampla a ser contada pela Ikea.
À medida que a empresa avança como definidora da agenda do setor em sustentabilidade, defende a economia circular e visa tornar os lares em locais mais saudáveis, ainda vemos a impressão como a plataforma certa para levar isso ao público certo de uma forma exuberante e eficaz.
Fonte: Monocle
Tradução I Edição: www.pauloguidalli.com.br
Imagem: Impala News
Deixe um comentário