A abordagem de design, incluindo estrutura botânica, acabamentos naturais e azulejos com padrões hexagonais, evoca uma sensação de vida no edifício, que a pesquisa neurocientífica demonstrou promover o bem-estar.
O Timber House, projetado pelo Mesh Architecture, é o primeiro condomínio de madeira maciça em Nova York.
A estrutura do prédio de seis andares e quatorze casas é composta por colunas, vigas e placas de piso de madeira laminada colada.
O processo de madeira maciça ditou um fluxo de trabalho de alta tecnologia onde um modelo digital preciso gerou componentes físicos de madeira que foram entregues para montagem.
Os princípios da casa passiva informam o envelope de alto desempenho, com isolamento intensivo, vedação de ar “inteligente” e janelas de madeira com vidros triplos.
Os ERVs garantem ar fresco.
LEDs elegantes e com baixo consumo de energia se unem à madeira exposta em uma fusão de natural e contemporâneo.
Os carregadores EV acompanham as vagas de estacionamento exigidas pela cidade.
Painéis fotovoltaicos na cobertura alimentam as áreas comuns.
A sociedade está abandonando os combustíveis fósseis.
O escritório utilizou apenas eletricidade para aquecimento, água quente e cozinha, utilizando as fontes de energia renováveis da rede.
Como a madeira exposta da estrutura cria um ambiente interior harmonioso, os apartamentos necessitam de menos acabamentos interiores.
Abundam as opções de materiais de baixo carbono: o deck externo do telhado e o piso interno são de madeira macia renovável.
As bancadas da cozinha são finas folhas de porcelana.
O exterior do edifício responde ao seu entorno.
Tijolos de barro feitos à mão ecoam os arenitos do quarteirão, e os dois primeiros andares refletem suas proporções.
Subindo, as paredes se abrem com vidros para permitir a entrada de luz solar e vistas.
O design do edifício irradia um sentido orgânico de vida, estabelecendo um novo padrão de design sustentável.
Tal como no mundo natural, o design manifesta formas.
Fonte: Architizer
Tradução I Edição: pauloguidalli.com.br
Imagem: Frank Oudeman
Deixe um comentário