Os regulamentos flexíveis das cidades e um pouco de criação nos lugares públicos permitiram que bares e restaurantes em todo o mundo recebessem de volta os clientes, ao mesmo tempo que se adaptam às regras de distanciamento físico.
Isso salvou inúmeras empresas – cafés, bares e restaurantes – da ruína e permitiu que os moradores voltassem e desfrutassem de suas cidades.
Mas nem tudo é otimismo em hospitalidade.
No distrito de Soho, em Londres, 90% dos restaurantes foram abertos após o bloqueio e conseguiram com isso reter muitos funcionários, mas, de acordo com o Soho Estates, suas receitas são uma fração do que eram antes da pandemia.
É por isso que as empresas da região exigem que as ruas continuem a ser pedonais neste inverno.
Eles acreditam que é a única maneira de permanecerem abertos enquanto o distanciamento físico ocorre.
“Outubro e novembro são o teste ácido para locais no centro da cidade se os funcionários das lojas e dos escritórios comerciais vizinhos não retornarem ao hábito dos happyhour e jantares”, diz Sebastian Fogg, da consultoria de restaurantes Montana Fogg em Londres.
Pensando nisso, cerca de 80 empresas discutem medidas para combater a superlotação, o que poderia ameaçar a viabilidade de comer na calçada.
Eles já concordaram em proibir as vendas de bebidas alcoólicas para viagem e estão pagando a conta dos seguranças.
Fonte: Monocle I Soho Estates I Montana Fogg
Tradução I Edição: www.pauloguidalli.com.br
Imagem: Divulgação
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