A vibrante sede da T-Mobile nos Estados Unidos tem todas as características de um escritório pós-pandemia: hot-desking, salas de colaboração flexíveis, ventilação natural, áreas de reunião ao ar livre.
Mesmo assim, os arquitetos da Gensler Seattle o projetaram antes que alguém tivesse ouvido falar do COVID-19.
A partir de 2017, a empresa explorou como traduzir a marca e sua cultura em um campus reformado de cinco prédios e 1 milhão de pés quadrados, com previsão de conclusão total no próximo ano.
“A função da T-Mobile é conectar todos e tornar mais fácil ser totalmente móvel”, explica a diretora de design e diretora do estúdio Susana Covarrubias.
“Trouxemos esses conceitos para o local de trabalho: os funcionários não estão ligados às suas mesas – eles podem estar em qualquer lugar”.
Uma das cinco estruturas, o Edifício 2 de 144.995 pés quadrados, foi inaugurado recentemente, incorporando totalmente a cultura da empresa animada.
Não apenas o tom magenta marca registrada da T-Mobile aparece por toda parte, mas dois de seus seis andares também são dedicados a amenidades, fornecendo uma miríade de espaços para os 6.030 funcionários se reunirem: assentos de auditório de carvalho envelhecido, um trailer Airstream servindo iogurte congelado, um pub que se abre para uma grande varanda com fogueiras.
Uma das duas novas pontes conectando-se aos outros edifícios tem uma função dupla como um lounge, suas plataformas em camadas equipadas com assentos confortáveis; espaços compartilhados em ambas as extremidades formam o que Covarrubias chama de “rua das amenidades”, incentivando o movimento em todo o campus certificado pela Fitwel.
Prova de que o projeto está totalmente discado: os funcionários da T-Mobile vêm pintando as unhas e pintando os cabelos de rosa.
Fonte: Interior Design I Rebecca Dalzell
Tradução I Edição: pauloguidalli.com.br
Imagem: Heywood Chan
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