E assim, as coisas vão se ajeitando em Milão. Prova disso é o Base Milano, um projeto cultural e de contaminação.
O espaço de 12 mil m2 dentro de antigos edifícios industriais, abriga desde 2016, uma casa-projeto para coworking, um design hostel, residências para artistas e um grande bistrô para frequentar, trabalhar e estudar.
Como todos os espaços comunitários, o local se recupera do longo bloqueio que promoveu um abalo físico e emocional.
Para acelerar a retomada, o Base Milano criou o Playground, uma série de eventos que reúne dimensões físicas e virtuais para imaginar e vivenciar o futuro.
O programa inclui uma rica programação de conversas, palestras aprofundadas e residências artísticas.
Em suma, um playground informal e aberto, feito de cruzamentos entre setores e processos criativos coletivos.
As Playground Talks trazem um espaço de diálogo para dar voz a experiências que buscam construir novas bases culturais e sociais para a comunidades.
Entre os compromissos assumidos, o Base é transmitidos também pelos canais sociais da casa o que amplia o alcance.
Os encontros abrangem temas como Bauhaus Fundamentals: Testing Ground for Contemporary Experimental Learning, uma conversa com Regina Bittner, Diretora da Bauhaus Foundation Dessau, e a Walkable Cities, uma série palestra da série organizada pela Embaixada dos EUA.
Já as Playground Residencies visam dar espaço a projetos concretos através de um ciclo de residências artísticas para músicos, realizadores, performers circenses, atores e atrizes, designers, filósofos e fotógrafos.
Uma verdadeira festa para expurgar os tempos indesejados.
Fonte: Fuorisalone
Tradução I Edição: www.pauloguidalli.com.br
Imagem: Fuorisalone
Conheça o Playground: The Future is an Invisible Playground
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