A construção terminou.
Os especialistas prevêem que o edifício residencial mais alto do mundo pode sinalizar um interesse renovado no mercado outrora florescente de Manhattan para condomínios de luxo.
O Central Park Tower, um arranha-céu de 472 metros de altura, agora se destaca no horizonte.
Projetado pelo escritório Adrian Smith + Gordon Gill Architecture, o supertall cintilante em forma de gelo oferece vistas incomparáveis do Central Park, e ficará como o segundo edifício mais alto da cidade, atrás apenas do One World Trade Center.
A construtora planejou diversos espaços condominiais e 179 residências, incluindo uma cobertura de 1.000 m2.
A incorporadora do edifício imagina que a chegada do Central Park Tower pode anunciar o ressurgimento do mercado de condomínios ultra-luxuosos após um período em que muitos nova-iorquinos ricos fugiram para os subúrbios e o campo em busca de habitações mais espaçosas durante o confinamento.
Isso se deve em grande parte aos descontos generosos que estão ajudando a vender um excedente de unidades que ficaram vagas após o boom da construção de alto padrão que se seguiu à crise financeira de 2008.
Embora esse resultado ainda esteja para ser visto, o Central Park Tower oferece uma gama de amenidades de primeira linha para atrair compradores.
Isso inclui o Central Park Club, uma sala de jantar de 5.000 m2 e cozinha com chefs com estrela Michelin, um centro de saúde e bem-estar e uma parceria de varejo com o Nau Nordstrom que fica na base do edifício.
Gordon Gill, sócio da Adrian Smith + Gordon Gill Architecture, descreve a aparência do edifício como “uma elegância sob medida”, observando que o escritório “se esforçou para desenvolver uma expressão que fosse específica para o conjunto de massas e orientação da torre”.
Para os interiores, ele explica que “as seleções de textura, paleta e materiais foram feitas de forma a atender a uma expressão mais suave, sustentável e sofisticada”.
Fonte: Surface I Central Park Tower
Tradução I Edição: pauloguidalli.com.br
Imagem: Smith Gill
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